O Vinho do teu Corpo
I
Deitei vinho às minhas mãos
E no calor do teu hálito esperei
Que secassem as peles
das minhas paredes
II
O álcool tornou-te fogo
E abrandou, em mim,
O desejo pela tua boca
De sangue vivo
III
Deitaste vinho ao corpo
À espera de que álcool
Evaporasse na tua pele
Embriagando-te o tato
IV
E no hálito do teu tato
Encontrei o vinho do teu sangue
A secar o desejo pela tua boca
Que na minha pele tornava-se fogo
Deitei vinho às minhas mãos
E no calor do teu hálito esperei
Que secassem as peles
das minhas paredes
II
O álcool tornou-te fogo
E abrandou, em mim,
O desejo pela tua boca
De sangue vivo
III
Deitaste vinho ao corpo
À espera de que álcool
Evaporasse na tua pele
Embriagando-te o tato
IV
E no hálito do teu tato
Encontrei o vinho do teu sangue
A secar o desejo pela tua boca
Que na minha pele tornava-se fogo
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